Após denúncias de candidatos, o Ministério Público de Alagoas (MPAL), por meio da 20ª Promotoria de Justiça da Capital, instaurou procedimento para apurar supostas irregularidades no concurso da Polícia Militar de Alagoas. O caso veio à tona após a prisão de um homem que comemorava sua aprovação do certame, porém já havia sido preso sete vezes e não possuía o grau de escolaridade obrigatório para ingressar na corporação.
De acordo com a promotora, Gilcele Dâmaso de Almeida Lima, há “a necessidade de apuração dos fatos narrados nas denúncias”. A promotora também cita a ausência de resposta por parte da Secretaria de Planejamento, Gestão e Patrimônio do Estado de Alagoas ao ofício encaminhado pela 20ª Promotoria de Justiça da Capital.
Gicele Dâmaso também determinou envio de ofício à Seplag, requisitando informações acerca das providências adotadas em relação às denúncias de irregularidades, e à Polícial Civil, para saber sobre o andamento das investigações.
Redação TNH1
Agência Alagoas