Efetivamente, as mudanças na equipe do governador Paulo Dantas se justificam “apenas” pela saída de Marcius Beltrão, exigida pelo senador Renan Calheiros.
Quem entrou, quem saiu – fez pouca ou nenhuma diferença, já que praticamente quase todos continuam meros desconhecidos do grande público.
A questão central: a Educação mudou de mãos, mas não foi “entregue” ao governador. Ficou com o MDB, Calheiros, para dar força e pesa a Rafael Brito.
As demais pastas consideradas fundamentais seguem com os mesmos padrinhos:
– Fazenda, Segurança Pública e Comunicação – Marcelo Victor;
– Saúde, Isnaldo Bulhões/MV e Léo Loureiro.
As demais, pelo desempenho e orçamento efetivo, servem apenas para a composição política do grupo governista e para buscar mídia positiva – em decorrência da questão de gênero. (Os secretários são chamados de “os desconhecidos” pelos deputados governistas).
Claro: tem Vitor Pereira, o porta-voz de Dantas para o que for necessário.
CADA MINUTO \ Ricardo Mota
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