É claro que vice não é o governador, mas um político do tamanho de Ronaldo Lessa, pela sua história, não parece combinar com a condição de coadjuvante, tão somente.
Não é o caso, de jeito nenhum, de se colocar contra o titular, em férias, do Palácio República dos Palmares, mas seria de se esperar que ele mostrasse o tamanho que ainda tem na política alagoana, principalmente pela sua trajetória de democrata ligado aos movimentos sociais – construindo pontes e investindo no diálogo com sindicatos.
Quero crer que esse silêncio tenha relação com a condição momentânea da sua saúde.
Esperemos.
CADA MINUTO
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