N o sorvete, no iogurte ou ao natural ? não importa. A framboesa é das frutas mais consumidas, mesmo com seu sabor levemente ácido. A temporada de colheita acontece em novembro, porém não é difícil encontrá-la nos supermercados durante o ano. Muito confundida com outra fruta da mesma espécie, a amora, as duas são quase que complementares.
Elimina gorduras
Devido à grande quantidade de fibras solúveis presentes
em sua composição, a framboesa ajuda a queimar gorduras e, com isso,
melhora os níveis de colesterol no sangue. Também permite que haja a
eliminação de toxinas indesejáveis do corpo. E mais: a fruta também
colabora para prevenir o envelhecimento precoce.
Por conta da sua capacidade antioxidante, a framboesa
combate a formação excessiva de radicais livres, que tem relação com
inúmeras doenças como diabetes, doença autoimune, dislipidemias,
neoplasias, entre outras. Além disso, a vitamina C favorece as defesas
do organismo, ou seja, torna mais eficaz a resistência do corpo contra
possíveis infecções.
Quem pode consumir?
A ingestão da fruta in natura não oferece riscos à
saúde, desde que sejam feitos a higienização e o armazenamento de forma
correta. Entretanto, o consumo do extrato da fruta em cápsulas é
desaconselhável.
Ainda que não seja calórica (em 100g da fruta existe, em
média, 50 calorias), a quantidade deve ser indicada de acordo com o
número de frutas oferecidas ao longo do dia no plano alimentar. São
recomendadas três porções ao dia.
Para mulheres
Folhas de framboesa podem ser usadas como chás de ervas
para regular o ciclo menstrual e diminuem excessivamente pesados fluxos
menstruais. Para as mulheres grávidas, o líquido alivia com sucesso
náuseas, evita hemorragias, reduz a dor e ajuda no parto.
Por fim, também pode ajudar, seja na forma de chá ou ao ser ingerida pura, na produção de leite materno ? no caso das lactantes.
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