O meia Diego foi submetido a uma cirurgia nesta quinta (25), após fratura no tornozelo esquerdo durante o jogo contra o Emelec, do Equador, pela Libertadores, na última quarta-feira, e há a possibilidade de receber alta já nesta sexta (26).
O procedimento foi realizado pelo médico Max Ramos, e acompanhado por Márcio Tannure, chefe do departamento médico do Flamengo, e Gustavo Caldeira.
De acordo com Tannure, o prazo mínimo para que Diego fique afastado dos gramados é de quatro meses. O camisa 10 ficará em casa nos próximos 15 dias pelo fato de não poder colocar carga no local lesionado.
“Cirurgia do Diego terminou agora. Lembrando que, como tínhamos falado anteriormente, é uma cirurgia complexa, considerada uma cirurgia grave. Ele teve uma fratura de tornozelo e lesão no ligamento. Foi realizada a sutura do ligamento, a fixação da fratura e a previsão da alta dele é amanhã, no fim do dia, se tudo de tiver bem. Ou no sábado de manhã, mas esperamos que amanhã ele já consiga dormir em casa. Nos primeiros 15 dias, ele vai ficar em casa porque não pode colocar a carga, ou seja, não pode pisar ainda. E, a partir disso, inicia a fisioterapia no CT, sendo que teremos um fisioterapeuta indo à casa dele para já tratar ele lá. E, como é uma lesão grave, complexo, o prazo de retorno é, no mínimo, de quatro meses. Vamos fazer de tudo para que isso aconteça, acelerar ao máximo, mas é uma lesão que precisa de um prazo maior e a média é em torno de quatro, cinco meses para que possa voltar aos jogos”, disse, em nota enviada à imprensa.
Diego se lesionou quando o Flamengo perdia por 1 a 0 (Emelec venceu por 2 a 0) e tinha um a mais em campo. O jogador desembarcou no Rio de Janeiro juntamente com o restante da delegação rubro-negra e ainda utilizando uma cadeira de rodas.
(UOL/FOLHAPRESS)