Uma geração com a responsabilidade de defender um título mundial de futebol.
Se a frase pode até soar ultrapassada para uma seleção principal que há duas décadas não ergue o troféu mais importante do mundo, e serve de inspiração para a Sub-20, que em maio tenta voltar a ser campeã após 12 anos, para o Sub-17 cumpre o papel de validação para uma categoria que chega ao Sul-Americano no Equador como favorita. E nem mesmo a ausência de nomes badalados, como Endrick, muda isso.
É impossível falar da Geração 2006 e não citar a joia do Palmeiras vendida ao Real Madrid por quase R$ 400 milhões. Ausência sentida, como a dos também palmeirenses Luís Guilherme e Estevão, do corintiano Pedrinho, mas que não diminui a confiança de um Brasil que tem em Phelipe Leal o elo com o título mundial de 2019. O atual treinador era auxiliar de Guilherme Dalla Déa no comando da equipe que venceu o México de virada e chegou ao topo do mundo há quatro anos em Brasília.
Por: Cahê Mota — Rio de Janeiro
FOTO: Jo Marcone / CBF