O Ministério de Portos e Aeroportos anunciou, nessa sexta-feira (17), o arrendamento do terminal do Porto de Maceió, voltado para a movimentação de granel sólido mineral, especialmente sal, com investimento previsto de R$ 7,2 milhões e contrato de 5 anos.
A partir de estudos elaborados pelo ministério, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) aprovou o arrendamento de cinco terminais portuários: Pará, Rio Grande do Sul e Alagoas.
De acordo com o Governo Federal, os arrendamentos destes terminais trarão investimentos importantes para as regiões portuárias, resultando em maior movimentação de cargas, fortalecimento da economia local e a geração de mais empregos, impulsionando a economia nas regiões beneficiadas.
Essas concessões, alinhadas às diretrizes do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), vão otimizar as operações e a expansão da capacidade de resposta às demandas crescentes do setor portuário nacional e o desenvolvimento logístico.
Detalhes dos Arrendamentos:
– VDC04 – Porto de Vila do Conde: Com uma área de 32 mil m², esse terminal, destinado principalmente à movimentação de granéis sólidos minerais como manganês e fertilizantes, prevê investimentos de aproximadamente R$ 10 milhões ao longo de um contrato de 10 anos.
– POA02 e POA11 – Porto de Porto Alegre: O terminal POA02, com uma área de 21 mil m² e investimentos previstos de mais de R$ 16 milhões, e o terminal POA11, com 3.380 m² e investimentos superiores a R$ 5 milhões, ambos têm a previsão de movimentar granel sólido.
– RIG71 – Porto de Rio Grande: Destinado à movimentação de granéis sólidos vegetais, este terminal prevê investimentos superiores a R$ 27 milhões ao longo de um contrato de dez anos.
– MAC15 – Porto de Maceió: Terminal voltado para a movimentação de granel sólido mineral, especialmente sal, com investimento previsto de R$ 7,2 milhões e contrato de 5 anos.
Estrategicamente localizados em diferentes regiões do país, esses terminais representam um marco para a integração nacional e internacional de cadeias produtivas, especialmente no setor agrícola.
POR: Thiago Gomes* / GAZETAWEB
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