A Argentina tem o melhor do mundo. O Brasil tinha um camisa 9 zerado na Copa América, com pressão pela seca também no Mundial da Rússia. Mas diante aproximadamente 55 mil pessoas no Mineirão, o tal palco dos 7 a 1, ninguém foi maior que Jesus, o Gabriel.

Com uma atuação imponente do atacante do Manchester City, daquelas para lavar a alma e deixar o estádio aplaudido de pé, também reforçada por um desempenho plausível de Daniel Alves, a Seleção Brasileira fez 2 a 0 em da Argentina na noite dessa terça-feira.

Resultado que garante os pentacampeões na grande final da Copa América, agendada para domingo, no Maracanã, frente ao vencedor do duelo entre Chile e Peru. Aos argentinos lhes resta a disputa pelo terceiro lugar, na véspera, dentro da Arena Corinthians.

Um resultado que mantém o martírio do camisa 10 com a camisa celeste e escancara a força da equipe de Tite quando em casa. Uma Seleção que segue sem ser vazada e que mantém uma freguesia: 14 anos sem perder para o maior rival em competições oficiais.

Aleluia, Jesus

O carisma de Lionel Messi até mesmo entre brasileiros não tirou o clima de rivalidade nas arquibancadas a partir do primeiro apito do árbitro equatoriano Roddy Zambrano. Ou melhor, antes mesmo da bola rolar as vaias ao hino argentino deram o tom do que viria a seguir.

A Seleção Brasileira, claramente contaminada por todo o ambiente, tomou as rédeas da partida. Com Messi encaixotado na marcação e, de certa forma, apático, o Brasil abusou das investidas pelo lado direito, na dobradinha Gabriel Jesus e Daniel Alves.

O prêmio não demorou a aparecer, e em grande estilo, com direito a caneta de Coutinho, chapéu de Daniel Alves, outra finta do lateral, para deixar a marcação sentada e assistir Firmino cruzar nos pés de Gabriel Jesus. O camisa 9 estufou as redes, acabou com seu jejum pessoal e levou o Mineirão à loucura.

A partir de então, os argentinos acordaram. Ou melhor, Messi começou a participar do jogo, ao seu estilo, com a bola grudada em seus pés, pensamentos rápidos, traídos apenas pelo gramado da casa mineira.

Ainda assim, uma falta bastante discutida com Casemiro rendeu assistência do craque para cabeçada de Aguero no travessão. A bola quicou no gramado, dentro do campo de jogo, e o principal concorrente de Jesus no Manchester City parecia não acreditar.

Foi só o susto

A etapa final parecia ganhar outra cara. Uma Argentina muito amis incisiva, que de início arriscou dois chutes ao gol de Alisson, resolveu marcar no campo de ataque e chegou a mandar uma bola na trave com seu camisa 10.

A essa altura, Willian já estava na vaga de Everton. E Di Maria não demorou a entrar no lugar de Acuña. Repentinamente, era um Brasil que apostava no contra-ataque e se segurava para não levar o empate.

Jesus, então, resolveu agir mais uma vez, e o balde de água fria nos tantos argentinos presentes foi sintomático. Arranque, calma e categoria para deixar Roberto Firmino na bola. O segundo golaço do jogo, esse não de Jesus, mas com a assinatura do tão questionado atacante.

Daí para frente, o que se viu foi a tradicional festa brasileira. Gritos de “eliminado”, dribles em excesso para causar aquela confusão e o famoso “olé” para marcar a noite triunfal do esquadrão canarinho. Não deu para Messi, de novo.

A Argentina tem o melhor do mundo. O Brasil tinha um camisa 9 zerado na Copa América, com pressão pela seca também no Mundial da Rússia. Mas diante aproximadamente 55 mil pessoas no Mineirão, o tal palco dos 7 a 1, ninguém foi maior que Jesus, o Gabriel.

Com uma atuação imponente do atacante do Manchester City, daquelas para lavar a alma e deixar o estádio aplaudido de pé, também reforçada por um desempenho plausível de Daniel Alves, a Seleção Brasileira fez 2 a 0 em da Argentina na noite dessa terça-feira.

Resultado que garante os pentacampeões na grande final da Copa América, agendada para domingo, no Maracanã, frente ao vencedor do duelo entre Chile e Peru. Aos argentinos lhes resta a disputa pelo terceiro lugar, na véspera, dentro da Arena Corinthians.

Um resultado que mantém o martírio do camisa 10 com a camisa celeste e escancara a força da equipe de Tite quando em casa. Uma Seleção que segue sem ser vazada e que mantém uma freguesia: 14 anos sem perder para o maior rival em competições oficiais.

Roberto Firmino marcou o segundo gol da Seleção brasileira
FOTO: Gazeta Press

Aleluia, Jesus

O carisma de Lionel Messi até mesmo entre brasileiros não tirou o clima de rivalidade nas arquibancadas a partir do primeiro apito do árbitro equatoriano Roddy Zambrano. Ou melhor, antes mesmo da bola rolar as vaias ao hino argentino deram o tom do que viria a seguir.

A Seleção Brasileira, claramente contaminada por todo o ambiente, tomou as rédeas da partida. Com Messi encaixotado na marcação e, de certa forma, apático, o Brasil abusou das investidas pelo lado direito, na dobradinha Gabriel Jesus e Daniel Alves.

O prêmio não demorou a aparecer, e em grande estilo, com direito a caneta de Coutinho, chapéu de Daniel Alves, outra finta do lateral, para deixar a marcação sentada e assistir Firmino cruzar nos pés de Gabriel Jesus. O camisa 9 estufou as redes, acabou com seu jejum pessoal e levou o Mineirão à loucura.

A partir de então, os argentinos acordaram. Ou melhor, Messi começou a participar do jogo, ao seu estilo, com a bola grudada em seus pés, pensamentos rápidos, traídos apenas pelo gramado da casa mineira.

Ainda assim, uma falta bastante discutida com Casemiro rendeu assistência do craque para cabeçada de Aguero no travessão. A bola quicou no gramado, dentro do campo de jogo, e o principal concorrente de Jesus no Manchester City parecia não acreditar.

Foi só o susto

A etapa final parecia ganhar outra cara. Uma Argentina muito amis incisiva, que de início arriscou dois chutes ao gol de Alisson, resolveu marcar no campo de ataque e chegou a mandar uma bola na trave com seu camisa 10.

A essa altura, Willian já estava na vaga de Everton. E Di Maria não demorou a entrar no lugar de Acuña. Repentinamente, era um Brasil que apostava no contra-ataque e se segurava para não levar o empate.

Jesus, então, resolveu agir mais uma vez, e o balde de água fria nos tantos argentinos presentes foi sintomático. Arranque, calma e categoria para deixar Roberto Firmino na bola. O segundo golaço do jogo, esse não de Jesus, mas com a assinatura do tão questionado atacante.

Daí para frente, o que se viu foi a tradicional festa brasileira. Gritos de “eliminado”, dribles em excesso para causar aquela confusão e o famoso “olé” para marcar a noite triunfal do esquadrão canarinho. Não deu para Messi, de novo.

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