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É só acompanhar, de quando em vez para não perder seu tempo, o Diário Eletrônico do TCE para ver como se desperdiça o dinheiro público, tão necessário ao essencial.

Estão lá procedimentos burocráticos de rotina, sem efeitos práticos na administração pública e até aposentadorias de servidores, já concedidas pelo governador, mas que precisam do carimbo dos senhores conselheiros.

É doloroso?

Mais do que isso, é caro: o palácio de vidro da Fernandes Lima consome quase R$ 200 milhões do erário.

É lembrar que, recentemente, matéria de O Globo mostrou que a média de salário de um conselheiro é de mais de R$ 100 mil, chegando a atingir R$ 180 mil (computando gratificação e outros penduricalhos).

Tamanha ineficiência é premiada pelo desprezo da Assembleia e da Câmara de Maceió, que aprovam as contas do governador e do prefeito sem precisa de parecer do TCE.

Fonte – Cada Minuto / Ricardo Mota

POR: POLÍTICA ALAGOANA

FOTO: GOOGLE