CSA e CRB fizeram mais um jogo morno na longa história de confrontos no Clássico das Multidões. Após a partida sem gols, nessa quinta-feira (7), os técnicos Marcelo Cabo, do Azulão, e Roberto Fernandes, do Galo, comentaram lances da partida, se confrontaram em respostas e relataram que os times a qualquer momento poderiam marcar o gol da vitória.

“A gente propôs o jogo os 90 minutos, mantendo a posse de bola e com os blocos altos. O CRB veio com uma proposta bem definida, com linha baixa, jogando de forma reativa, explorando o contra ataques.  Para a brilhantar a nossa atuação, precisava apenas do gol, porque tentamos isso do primeiro ao último minuto”, assegurou Cabo.

Após o jogo, técnico Marcelo Cabo disse em coletiva que faltou apenas o gol “para abrilhanFOTO: Mauricio ManoelNo entanto, os números da partida mostram que não aconteceu da maneira que ambos os comandantes enxergaram. Durante todo o jogo, o CSA obrigou o goleiro Edson Mardden trabalhar, de fato, apenas aos 49 minutos da segunda etapa, num cabeceiro perigoso do lateral direito Apodi. Antes disso, houve uma cobrança de falta de Matheus Sávio, e uma jogada individual de Apodi, em que Patrick Fabiano chegou desequilibrado e não marcou. Tais momentos apenas no primeiro tempo de jogo.

O ataque regatiano conseguiu fazer menos ainda. O arqueiro João Carlos não interviu em nenhuma oportunidade, em finalização no gol. A bola passava de um lado para o outro, e as finalizações de Mailson, Danilinho, Igor e Zé Carlos passaram distantes da baliza azulina.

CSA e CRB fizeram mais um jogo morno na longa história de confrontos no Clássico das Multidões. Após a partida sem gols, nessa quinta-feira (7), os técnicos Marcelo Cabo, do Azulão, e Roberto Fernandes, do Galo, comentaram lances da partida, se confrontaram em respostas e relataram que os times a qualquer momento poderiam marcar o gol da vitória.

“A gente propôs o jogo os 90 minutos, mantendo a posse de bola e com os blocos altos. O CRB veio com uma proposta bem definida, com linha baixa, jogando de forma reativa, explorando o contra ataques.  Para a brilhantar a nossa atuação, precisava apenas do gol, porque tentamos isso do primeiro ao último minuto”, assegurou Cabo.

No entanto, os números da partida mostram que não aconteceu da maneira que ambos os comandantes enxergaram. Durante todo o jogo, o CSA obrigou o goleiro Edson Mardden trabalhar, de fato, apenas aos 49 minutos da segunda etapa, num cabeceiro perigoso do lateral direito Apodi. Antes disso, houve uma cobrança de falta de Matheus Sávio, e uma jogada individual de Apodi, em que Patrick Fabiano chegou desequilibrado e não marcou. Tais momentos apenas no primeiro tempo de jogo.

O ataque regatiano conseguiu fazer menos ainda. O arqueiro João Carlos não interviu em nenhuma oportunidade, em finalização no gol. A bola passava de um lado para o outro, e as finalizações de Mailson, Danilinho, Igor e Zé Carlos passaram distantes da baliza azulina.

 

Por Maurício Manoel | Portal Gazetaweb.com