Para o cientista político, Ranulfo Paranho, o momento de posicionamento dos candidatos ao pleito municipal é demais conservadorismo e os nomes usados nas urnas influência na mensagem enviada ao eleitor.

Apesar dessa tendência, o número de candidatos que usam nomes ligados a igreja e a polícia nas urnas é o mesmo de 2016 e consequentemente o número que associam o nome ao presidente Jair Bolsonaro também não teve alteração.

Esse “fenômeno” de usar nomes ligados a polícia iniciou com a ascensão da figura do presidente nas últimas eleições presidenciais.

“É normal que daqui alguns uns anos que Bolsonaro se torne um produto muito ruim para se agregar, e aí as pessoas se desvinculam e talvez nomes relacionados ao militarismo não sejam interessantes”, colocou ele.

CADA MINUTO

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