Chegou ao fim a fase de classificação do Campeonato Alagoano. Estão classificados para as semifinais CRB, CSA, CSE e Aliança. A FAF definirá hoje com os clubes os dias a a sequência dos jogos. Nas semifinais, o CRB enfrentará o Aliança e o CSA duelará com o CSE. A ideia é que tenhamos jogos no sábado e no domingo e na terça e na quarta-feira.

Ao final da fase de classificação, o CRB retomou a ponta da competição. Ao longo de todas as rodadas, o Galo liderou oito das nove rodadas, como o melhor time da fase de classificação. O Galo voltou a vencer no estadual após três jogos sem vencer. A vitória foi sobre o Jaciobá por 4 a 2, com destaque para Guilherme Romão, autor de dois gols.

Já o CSA que liderou apenas uma rodada após vencer o próprio CRB perdeu a invencibilidade na rodada final ao ser derrotado pelo CSE por 2 a 0.

Por sua vez, ao vencer o time azulino o tricolor de Palmeira dos Índios retorna a semifinal do Alagoano e terá novamente, o CSA como adversário. O trabalho do técnico Jaelson Marcelino crava seu nome como ‘mister semifinais’. Nos últimos três anos, seus times estiveram nas semifinais.

O Aliança foi a grande surpresa. O caçula do Alagoano começou de forma muito forte, vencendo os três primeiros jogos, depois sofreu com resultados negativos após uma mudança de técnico, mas assegurou a classificação com o mesmo número de vitórias que o CSA, por exemplo. O caçula derrotou o Coruripe por 3 a 1.

Murici e ASA morreram abraçados. No confronto entre eles, vitória do ASA por 2 a 0. o alvinegro gigante cresceu após a chegada de Ademir Fonseca mas a reação não foi suficiente. O Murici por sua vez começou com o técnico que sempre tem chegado na semifinal, mas ‘jogou fora’ o trabalho de Jaelson. Jaciobá tinha chances remotas e tem como grande vitória, a permanência na divisão de elite.

Coruripe e CEO foram rebaixados. Uma pena ver uma equipe com três títulos estaduais rebaixados. O Coruripe perdeu força nos investimentos e pagou caro por isso. Já o CEO segue na gangorra entre acesso e rebaixamento também tendo como ‘pano de fundo’, o pouco investimento na equipe.

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