A nova roda-gigante instalada na orla da Pajuçara, em Maceió, virou assunto nas redes sociais poucas horas após ser aberta ao público. O motivo? Um detalhe curioso na numeração das cabines: não existe a cabine 13 — a sequência segue do número 12 direto para o “12B”.
O tema ganhou repercussão depois que o vereador Leonardo Dias comentou o fato, dizendo que “na cidade mais bolsonarista do Nordeste, até a roda-gigante teria evitado o número 13”, em referência ao Partido dos Trabalhadores (PT). Apesar das especulações políticas, fontes ligadas à organização afirmam que a escolha é apenas por superstição, prática comum em atrações turísticas de todo o mundo.
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A ausência do número 13 é tradicional em diversos contextos, por conta da associação cultural com o azar em várias regiões. Companhias aéreas, hotéis, edifícios e até outras rodas-gigantes costumam pular a numeração 13 para evitar desconforto entre o público mais supersticioso.
Exemplos dessa prática são encontrados na London Eye, em Londres, que também não possui cabine 13; em companhias aéreas como Lufthansa, Air France e Ryanair, que omitem a fileira 13; e em prédios comerciais e hotéis de países como Estados Unidos, Canadá e China, que simplesmente pulam do 12º para o 14º andar.
Até o momento, a empresa responsável pela atração em Maceió não divulgou nota oficial, mas nos bastidores a explicação segue a mesma: a ausência do número 13 é apenas uma precaução para respeitar a crença de visitantes mais supersticiosos e evitar interpretações negativas.















