O argumento é de que o deputado federal, símbolo do “bolsonarismo raiz”, não estaria satisfeito com a aliança feita com JHC.
Não sei.
Daí, eles torcem e investem para que o parlamentar, que tem forte presença junto ao eleitorado da capital, possa entrar nessa briga, forçando a realização de um segundo turno, no próximo ano.
Ao fechar com o prefeito, Gaspar disse a esse blog que essa possibilidade está fora de cogitação.
Mas política, como se usa e abusa dizer, é como as nuvens. Numa dessas, ele olha pro céu e canta: “Aquela nunca que passa lá em cima sou eu…”
CADA MINUTO
Por redação