Juntar os cacos e pensar no Brasil de Pelotas. A quinta derrota consecutiva do CRB em casa (2×1 contra o Paraná) ainda dói nos torcedores e o duelo contra os gaúchos, nesta terça-feira, às 18h45, outra vez no Rei Pelé, está tomado de pressão.

“Foi uma derrota muito triste e sofrida para todos nós, pela forma como ela foi construída. Não foi uma derrota, como nós tivemos, por exemplo, no jogo do Bragantino aqui, onde eles tiveram superioridade e construíram através de capacidade e competência”, tentou justificar o técnico Marcelo Chamusca.

Não existe nenhum movimento da direção regatiana em mudança de comando técnico. Chamusca terá três dias para ajustar o time e conta com o apoio da coach Desirre Farah para diminuir o trauma de não conseguir vencer em casa. O Galo não sairá da primeira página da tabela da Série B. Mas o sonho do acesso fica mais distante a cada fracasso em casa.

O jogo do Paraná deve servir como aprendizado. “O Paraná não mostrou nenhuma capacidade e nem competência, mas foi eficiente, conseguiu aproveitar o momento emocional que a gente desequilibrou um pouco, teve capacidade porque o segundo gol, realmente, o cara acertou um chute espetacular e aí está todo mundo triste, chateado. A mobilização foi grande, a gente fez todo trabalho que poderia, taticamente a equipe respondeu, mas em cinco minutos de desestabilização acabou perdendo o jogo, mais um resultado negativo dentro de casa que nos deixa muito tristes”, revelou Chamusca.

O treinador terá duas novas opções no ataque. Os reforços Iago e Edson Cariús estão regularizados no Boletim da CBF e poderão ser opções para o jogo contra os gaúchos do Brasil.

Fonte: Tribuna Independente