O Hospital Geral do Estado (HGE) informou que o bebê de 7 meses, vítima de violência sexual em Palmeira dos Índios, recebeu alta da UTI Pediátrica e segue internado na enfermaria da unidade. A criança foi admitida no hospital nessa terça-feira (15) e o quadro de saúde é considerado estável.

A criança foi socorrida na última segunda (14) e levada à UPA de Palmeira dos Índios com ferimentos no corpo que caracterizavam estupro. Os exames periciais realizados após o caso vir à tona comprovaram a violência e o crime já está sendo investigado pela Polícia Civil de Alagoas.

O conselheiro tutelar da cidade, Walisson Solto, informou à TV Pajuçara, que acompanha a situação. “Por volta de 16h de segunda-feira fui acionado pela UPA. Ao chegar, encontrei a polícia, assistentes sociais, enfermeiras e os genitores da criança. Fui informado que supostamente a criança teria sido abusada, pois ela não estava bem e foi transferida para Maceió. Após ela chegar, vamos fazer os procedimentos e tomar as medidas cabíveis”, informou.

Os pais da criança vivem em casas separadas e não souberam explicar como o crime aconteceu, nem apontaram suspeitos. A polícia não informou em qual local a criança estava antes de ser levada à UPA por prevenção da integridade física de algum familiar.

A Polícia Civil disse também que não vai dar mais detalhes para não atrapalhar as investigações e que o inquérito corre em sigilo.

O caso – Policiais militares do 10º Batalhão foram até a UPA de Palmeira dos Índios, na segunda-feira, 14, para averiguar uma situação de violência contra um bebê do sexo masculino de apenas sete meses de vida. A criança foi encontrada com ferimentos no corpo.

Na UPA, os policiais conversaram com os pais da criança e eles não souberam apontar o local ou a pessoa que poderia ter cometido o suposto crime. Os dois afirmaram que moram em residências separadas e a vítima passava um tempo no imóvel de cada um.

Após atendimento na UPA, a criança foi transferida para um hospital de Maceió por causa da gravidade da lesão.

TNH1.COM

FOTO: Arquivo/Agência Alagoas